25/04/2009

ALGUM VOCABULÁRIO DE TEATRO


ACTO - Divisão de uma peça teatral determinada pela mudança de espaço (cenário), constituindo a estrutura externa da própria peça.

ADEREÇO – objecto móvel que ajuda a caracterizar uma personagem ou um espaço.

APARTE - Palavras ditas por uma personagem (destinadas a serem ouvidas só pelos espectadores), partindo do princípio que as outras personagens com quem contracena não as ouvem no momento. Através dos apartes, o público torna-se cúmplice dos actores.

BASTIDORES - local por detrás do palco, e lateral, onde normalmente se situam os camarins e se guarda o material utilizado na representação

CAMARIM - local onde os actores se preparam (vestem, fazem a maquilhagem...) antes de entrarem em cena.

CAMAROTE - pequenos compartimentos, situados num nível acima da plateia, destinados aos espectadores.

CENA - Divisão de um acto, marcada pela entrada ou saída de uma personagem.

CENÁRIO - conjunto de elementos visuais que compõem o espaço onde se apresenta um espectáculo teatral.

CENÓGRAFO – pessoa que imagina, concebe e executa o cenário de uma peça de teatro.

COMÉDIA - de origem obscura, supõe-se que se relaciona com cantos em festins de homenagem a Dioniso. Peça teatral que visa a crítica social através da representação de situações da vida real . O recurso ao ridículo, que provoca o riso, tem geralmente uma intenção moralizadora.

CONTRA-REGRA – aquele que tem por função marcar a entrada dos actores em cena.

DIDASCÁLIA - texto secundário constituído pelas informações fornecidas pelo dramaturgo (autor) sobre, por exemplo, o tempo e o lugar da acção (cenário), o vestuário, os gestos das personagens, etc. também é chamado de indicações cénicas.

DRAMA - representação, através de palavras e acções, num espaço destinado a esta finalidade (normalmente, um palco). Nele há, para além das linguagens verbal e gestual, o recurso à luminotécnica e à sonoplastia, aos cenários, ao guarda-roupa, à maquilhagem…

DRAMATURGO – autor de textos dramáticos.

ENCENADOR – aquele que idealiza o espectáculo teatral, dirigindo os actores nos seus papéis, “conduzindo-os” nos ensaios, transmitindo o que pretende a outros intervenientes no processo (cenógrafo, figurinista, luminotécnico, sonoplasta, etc), levando à cena um texto ou a adaptação de um original.

FIGURINISTA - técnico de teatro que se ocupa dos figurinos (guarda-roupa, maquilhagens, etc.)

GUARDA-ROUPA - conjunto das roupas e dos trajes utilizados numa peça de teatro.

MONÓLOGO - é uma fala interiorizado, em que o "eu" é o emissor (o "eu" que fala) e o receptor (o "eu"/"tu" que escuta).

PONTO – pessoa que lê o texto das falas em voz baixa aos actores, caso eles se esqueçam delas. Normalmente está por baixo do palco, ou por detrás, escondido do público.

RÉPLICA - fala dos actores em cena.

SONOPLASTA – pessoa responsável por todos os efeitos sonoros durante uma peça.

TEXTO DRAMÁTICO – texto orientado para a representação. Aquele que é escrito para ser representado.

TRAGÉDIA - associada na origem, na Grécia, a celebrações dionisíacas, definiu-se como espectáculo dramático onde se representam assuntos sérios, dignos, elevados.
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18/04/2009

BREVE HISTÓRIA DO TEATRO

Tal como o conhecemos hoje, o Teatro nasceu na Grécia Antiga, intimamente ligado aos festivais religiosos em honra do deus Dioniso (deus da Alegria). De início havia só dois grandes géneros teatrais, dos quais já deves ter ouvido falar: a tragédia (que tratava de assuntos sérios) e a comédia (que tratava de assuntos cómicos). De facto, as representações teatrais assumiram uma importância tal no seio da civilização grega que se fizeram imponentes anfiteatros, edificados exclusivamente para esse fim.
Quando a Grécia foi conquistada por Roma, os invasores apreciaram muito as representações teatrais gregas. Daí se explica que tenham importado esta forma de fazer teatro para o seu próprio território. Mas não o decalcaram integralmente: adaptaram-no à sua realidade.
À semelhança dos gregos, também os romanos construíram enormes e imponentes teatros para albergar as representações teatrais. A mais célebre destas construções foi, sem dúvida, o Coliseu.
O triunfo do Cristianismo ditou o fim das representações teatrais. Mas seria mesmo o fim do Teatro?
Na verdade, o Teatro vai ressurgir no século IX, pela mão de quem tão veementemente o proibira – a Igreja. A popularidade de peças de temas religiosos cresce e expande-se do interior da igreja para o ar livre, no adro das igrejas.
Em Portugal, no séc. XVI, aparece, então, um dos maiores vultos do Teatro Nacional, Gil Vicente, autor de uma extensa obra teatral (nomeadamente o Auto da Barca do Inferno).
Destaca-se também António Ferreira, autor da tragédia Castro, obra essa que retrata os amores de D. Pedro e D. Inês de Castro.
No século XIX, Almeida Garrett empenha-se em ressuscitar o Teatro Nacional e é com esse intuito que escreve várias peças de teatro (como Frei Luís de Sousa, ou Falar Verdade a Mentir).
Nos dias de hoje, e já em pleno século XXI, o Teatro assume uma importância vital, simultaneamente lúdica e didáctica: educa, divertindo. E apesar das crises que, de quando em quando, vêm a lume sobre a eventual “saúde” do teatro português, o que é certo é que ele veio para ficar!

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CARACTERÍSTICAS DO TEXTO DRAMÁTICO


O TEXTO DRAMÁTICO:

O texto dramático é escrito para ser representado. Normalmente não tem narrador e predomina o discurso na segunda pessoa (tu/vós). Além disso, o texto dramático pressupõe o recurso à linguagem gestual, à sonoplastia e à luminotécnica.

É composto por dois tipos de texto:

1- Texto principal, que corresponde às falas dos atores. É composto por:
  • Monólogo – uma personagem, falando consigo mesma, expõe perante o público os seus pensamentos e/ou sentimentos;
  • Diálogo – falas entre duas ou mais personagens;
  • Apartes – comentários de uma personagem para o público, pressupondo que não são ouvidos pelas outras personagens.
2- Texto secundário (ou didascálias, ou indicações cénicas) que se destina ao leitor, ao encenador da peça ou aos atores. O texto secundário é composto:
  • pela listagem inicial das personagens;
  • pela indicação do nome das personagens no início de cada fala;
  • pelas informações sobre a estrutura externa da peça (divisão em atos, cenas ou quadros);
  • pelas indicações sobre o cenário e guarda roupa das personagens;
  • pelas indicações sobre a movimentação das personagens em palco, as atitudes que devem tomar, os gestos que devem fazer ou a entoação de voz com que devem proferir as palavras;

ESTRUTURA INTERNA E EXTERNA

Estrutura externa – o teatro tradicional e clássico pressupunha divisões em atos, correspondentes à mudança de cenários, e em cenas , equivalentes à mudança de personagens em cena.
O teatro moderno, narrativo ou épico, põe de parte estas regras tradicionais de divisão na estrutura externa.

Estrutura interna – uma peça de teatro divide-se em:
Exposição – apresentação das personagens e dos antecedentes da ação;
Conflito – conjunto de peripécias que fazem a ação progredir;
Desenlace – desfecho da ação dramática.

PERSONAGENS
Classificação quanto à sua concepção:

  • Personagens planas (ou personagens-tipo) – não alteram o seu comportamento ao longo da ação. Representam um grupo social, profissional ou psicológico;
  • Personagens modeladas (ou personagens redondas) – evoluem ao longo da ação, as suas atitudes e comportamentos vão-se alterando e, por isso mesmo, podem surpreender o espectador.
Classificação quanto ao relevo:
  • protagonista ou personagem principal ou
  • personagens secundárias ou
  • figurantes
Tipos de caracterização:
  • Direta – a partir dos elementos presentes nas didascálias, da descrição de aspetos físicos e psicológicos, das palavras de outras personagens, das palavras da personagem sobre si própria.
  • Indireta – a partir dos comportamentos, atitudes e gestos que levam o espectador a tirar as suas próprias conclusões sobre as características das personagens.
ESPAÇO
Espaço – o espaço cénico é caracterizado nas didascálias, onde surgem indicações sobre pormenores do cenário, efeitos de luz e som, entre outros. Coexistem normalmente dois tipos de espaço:

  • Espaço representado – constituído pelos cenários onde se desenrola a ação e que equivalem ao espaço físico que se pretende recriar em palco;
  • Espaço aludido – corresponde às referências a outros espaços que não o representado.
TEMPO
  • Tempo da representação – duração da ação, em palco;
  • Tempo da ação ou da história – o(s) ano(s) ou a época em que se desenrola o conflito dramático;
  • Tempo da escrita ou da produção da obra – altura em que o autor concebeu a peça.

INTENÇÕES DO AUTOR
Quando escreve uma peça de teatro, o dramaturgo pode ter uma intenção
  • Moralizadora (distinguir o Bem do Mal);
  • Lúdica ou de evasão (entretenimento, diversão, riso);
  • Crítica em relação à sociedade do seu tempo;
  • Didáctica (transmitir um ensinamento.
FORMAS DO GÉNERO DRAMÁTICO
• Tragédia
• Comédia
• Drama
• Teatro Épico.

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23/03/2009

COMO ESTUDAR PARA UM TESTE

Como prepararas um teste?

Os testes, as fichas de avaliação ou os exames são dos momentos mais importante da tua vida escolar.
Deves preparar-te bem e com antecedência para conseguires bons resultados.
O medo ou alguma ansiedade são normais e, até certo ponto, preparam-te para a acção, na medida em que é necessária alguma adrenalina para enfrentares o desafio que é uma avaliação. Tudo o que te exija velocidade de raciocínio, de esforço, de concentração, de resistência, de destreza, implica que estejas alerta, activo e muito atento.

Antes do teste:

  • Estuda com tempo. Estudar apenas na véspera normalmente dá maus resultados e não te deixa tempo para tirares todas as tuas dúvidas. A véspera deve ser reservada para uma revisão final da matéria e não para estudar toda a matéria. Nunca ouviste dizer: “Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”? Então prepara-te com alguma antecedência!
  • Treina-te a dar as respostas possíveis, por exemplo resolvendo testes antigos ou os testes formativos do manual. Um jogo de perguntas e respostas, que podes fazer com os teus colegas, costuma dar bons resultados.
  • Procura dormir bem: a frescura física é uma condição essencial para ter sucesso numa prova de avaliação.
  • Encara as provas com autoconfiança: o medo excessivo é um obstáculo ao teu êxito escolar.
  • Traça previamente um plano de estudo dos conteúdos e reserva, para a véspera da prova, a revisão final.
  • Volta a ler os sublinhados do texto do manual, as anotações e os apontamentos para melhor consolidares os teus conhecimentos.

Durante a realização do teu teste:

  • Não te esqueças de levar todo o material necessário à realização do teste.
  • Lê todo o enunciado da ficha antes de responderes, pois poderás tomar as atitudes mais correctas quanto à distribuição do tempo e à forma de organização das tuas respostas.
  • Distribui o tempo pelas várias perguntas, tendo o cuidado de deixar os últimos 5 ou 10 minutos para uma leitura/revisão das respostas.
  • Procura captar sempre o sentido exacto das questões, conhecendo previamente o significado de termos como: Define, Interpreta, Explica, Analisa, Comenta, Relaciona, Explicita. Lembra-te de que as perguntas mal compreendidas serão quase sempre as mal respondidas.
  • Faz uma lista de tópicos antes de começares a responder. De seguida, ordena-os de forma lógica e coerente e, só depois, elabora a tua resposta.
  • Começa a responder às perguntas mais simples e fáceis. Em caso de dificuldade, não te deixes bloquear e passa imediatamente a outra questão.
  • Responde de forma clara e segura. Evita falar daquilo que não dominas muito bem.
  • Cuida a tua caligrafia, pois a legibilidade de um texto facilita a sua avaliação. Se o professor não conseguir ler a tua resposta não poderá considerá-la correcta e tu só perderás com isso!


Após a entrega/correcção da prova:

  • Quaisquer que sejam os resultados, solicita ao professor um comentário à tua ficha.
  • Em casa, consulta o manual e responde às questões em que tiveste mais dificuldades. Recorre de novo ao professor se ainda tiveres alguma dúvida.
  • Se tiveres uma nota baixa, não encares o resultado com uma derrota… Assume a responsabilidade e, sobretudo, lembra-te de que é apenas um aviso de que deves estudar mais ou melhorar os teus métodos de estudo. Confia em ti e não desanimes.
  • Se obtiveste uma boa classificação, orgulha-te do resultado mas não o encares com triunfalismo. Continua a trabalhar, pois essa é a chave para o teu êxito.


NOTA:
para saberes mais sobre como estudar, como fazer resumos e esquemas e como tirar apontamentos, consulta este sítio: Núcleo de Apoio ao Aluno, pois aí encontrarás algumas dicas que te poderão ser bastante úteis!

17/03/2009

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS (parte 2)

*ORAÇÕES COORDENADAS*
1- Orações coordenadas copulativas
Exprimem a simples adição de orações. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: e; nem, também.
     - Locuções: não só...mas também; tanto...como; não só...como também.
Ex: Chove e troveja.

2- Orações coordenadas adversativas
Indicam oposição ao que se disse anteriormente. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: mas; porém; todavia; contudo.
     - Locuções: no entanto; apesar disso; ainda assim; não obstante.
Ex: A avestruz tem asas, mas não voa.

3- Orações coordenadas conclusivas
Indicam uma conclusão tirada do que se disse anteriormente. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: pois; portanto; logo.
     - Locuções: por consequência; por conseguinte; pelo que, por isso
Ex: A terra está molhada, logo choveu.

4- Orações coordenadas disjuntivas
Exprimem alternância, distinção ou contraste. Podem ser introduzidas por:
    - Conjunções: ou (repetido ou não).
     - Locuções: ora...ora; quer...quer; seja...seja; seja...ou; já...já; nem...nem.
Ex: Ora chove ora faz sol.


*ORAÇÕES SUBORDINADAS*
1- Orações subordinadas temporais
Expressam a ideia de tempo. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: quando; enquanto;
     - Locuções: logo que; depois que; desde que;
Ex.: Ele chamou o elevador quando eu fechei a porta.

2- Orações subordinadas causais
Expressam a ideia de causa ou o motivo. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: porque; pois; como;
     - Locuções: visto que; pois que; por causa de;
Ex.: Não vou sair, porque está a chover.

3- Orações subordinadas finais
Expressam ideia de fim (objectivo). Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: para (= para que);
     - Locuções: para que; a fim de que;
Ex.: Estudem, para que passem de ano.

4- Orações subordinadas condicionais
Expressam uma condição ou hipótese. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: se;
     - Locuções: salvo se; excepto se; a não ser que;
Ex.: Se estudares tens o teu futuro garantido.


5- Orações subordinadas consecutivas
Expressam uma consequência. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: que (antecedida por "tanto, de tal modo");
     - Locuções: de maneira que; de forma que; de modo que;
Ex.: Aindei à chuva, de modo que fiquei constipado.


6- Orações subordinadas comparativas
Expressam uma comparação. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: como, conforme;
     - Locuções: assim como... assim também; tão... como;
Ex.: Aquele animal é forte como um elefante.


15/03/2009

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS (parte 1)

*FRASE SIMPLES E FRASE COMPLEXA*
A frase pode ser constituída por uma ou mais orações.
Uma oração é a unidade gramatical organizada à volta de um verbo.


Frase simples é aquela que é constituída por uma única oração, contendo, portanto, um só verbo conjugado (apresenta, assim, apenas um sujeito e um predicado).
     Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros.
Frase simples (uma só oração, um só verbo conjugado)


Frase complexa é aquela que é constituída por duas ou mais orações. Apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito.
     Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros porque eu gosto muito de ler.
Frase complexa (duas orações, dois verbos conjugados)


Na frase complexa, há duas maneiras de ligar as orações: pela coordenação e pela subordinação.

Coordenação (Orações coordenadas)

Os meus pais saíram. Eu fiquei em casa a ler.
(Frase simples) + (Frase simples ) 
Estas duas frases simples e independentes podem ser transformadas numa frase complexa, estabelecendo-se entre elas uma relação de coordenação através de uma conjunção coordenativa. 
Ex.: Os meus pais foram ao cinema, mas eu fiquei em casa a ler.
(oração coordenada) + (oração coordenada)
mas = conjunção coordenativa 
Como verificas, as orações coordenadas não dependem uma da outra; podem, por isso, separar-se e constituir orações independentes.
Nas orações coordenadas, cada uma das orações tem um sentido próprio e independente da outra oração. 
As orações coordenadas podem ser 
copulativas, adversativas, disjuntivas e conclusivas 
conforme a conjunção coordenativa que as liga.

Subordinação (Orações subordinadas) 
Ex.: Os meus pais foram ao cinema quando acabaram de jantar.
(oração subordinante) + (oração subordinada temporal)
quando = conjunção subordinativa temporal 
Ex: Os meus pais foram ao cinema porque queriam distrair-se
(oração subordinante) + (oração subordinada causal)
porque = conjunção subordinativa causal 
Como verificas, as orações quando acabaram de jantar e porque queriam distrair-se apenas podem ocorrer em articulação com a oração principal (subordinante)
Nas orações subordinadas há uma oração que tem sentido próprio (oração subordinante) e outra (ou mais) que não tem sentido próprio (oração subordinada) e que, para ter sentido, está dependente da outra, está subordinada à outra. 
As orações subordinadas podem ser 

temporais, causais, finais, consecutivas, condicionais, comparativas 
conforme a conjunção subordinativa que as introduz.



EM RESUMO:




Para ver, com mais pormenor, as características de cada um dos tipos de orações coordenadas e orações subordinadas, consulta o texto

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