A propósito de Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de Michel Tournier, aqui tens um questionário global de verificação de leitura, com questões de Verdadeiro/Falso. No final, consulta as soluções, corrigires as tuas respostas. Bom trabalho!
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27/02/2012
06/02/2012
"Sexta-Feira ou a Vida Selvagem" - as personagens (ppt)
Powerpoint sobre as personagens de Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de Michel Tournier.
Vê esta apresentação com atenção, para ficares a conhecer a caracterização das personagens que intervêm na ação desta obra. Bom estudo!
Vê esta apresentação com atenção, para ficares a conhecer a caracterização das personagens que intervêm na ação desta obra. Bom estudo!
10/04/2011
"Sexta-Feira ou a Vida Selvagem" - questionário de verificação de leitural (correspondência de frases)
Um questionário de verificação de leitural sobre Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de Michael Tournier, a partir de um exercício de correspondência de frases. Imprime-a e responde à questão que te é apresentada. BOM TRABALHO!
- elaborada a partir deste original da prof.ª Teresa Pombo.
- para resolveres um exercício de palavras cruzadas sobre esta obra, carrega AQUI.
05/03/2011
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem - questionário de interpretação global (escolha múltipla)
Questionário de interpretação global sobre Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de M. Tournier.
São 28 questões de escolha múltipla para pores à prova os teus conhecimentos sobre esta obra. Imprime-o e responde, depois, a cada uma das perguntas. Bom trabalho!
São 28 questões de escolha múltipla para pores à prova os teus conhecimentos sobre esta obra. Imprime-o e responde, depois, a cada uma das perguntas. Bom trabalho!
21/03/2010
SEXTA-FEIRA OU A VIDA SELVAGEM - resumo da obra por capítulos
Aqui têm a correcção do trabalho que vos pedi: o resumo da obra de leitura orientada Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de M. Tournier, por capítulos.
14/03/2010
SEXTA-FEIRA OU A VIDA SELVAGEM - questionário do último capítulo

Lê o último capítulo e atenta, concretamente, no excerto que começa em «Do alto do pico rochoso, via-se toda a ilha...» e vai até ao final da obra.
1 - A qual dos momentos da acção pertence este excerto?
1.1 - Identifica os outros momentos de acção, resumindo o que acontece em cada um deles.
2 - Tendo em conta o seu final, como classificas a acção? Justifica.
3 - Retira do texto as expressões que situam a acção no espaço e no tempo.
4 - Identifica os modos de expressão da narrativa que estão presentes neste texto, dando exemplos para cada um deles.
4.1 - Na descrição da ilha estão presentes sensações visuais e auditivas.4.1.1 - Retira do texto exemplos para cada uma delas.
5 -Identifica e classifica, quanto ao relevo, as personagens do texto.
5.1 - Identifica e classifica, também quanto ao relevo, as restantes personagens da obra.
6 - Caracteriza o estado de espírito de Robinson.
7 - «Sexta-Feira ensinara-lhe a vida selvagem e partira»
7.1 - Esta situação manteve-se inalterada ao longo da obra? Justifica.
7.2 - Que acontecimento veio alterar a vida e a relação de ambos?
7.2.1 - Esse acontecimento teve outras consequências. Quais?
7.3 - Assim sendo, como classificas Robinson e Sexta-Feira quanto á composição? Justifica.
8 - Atende, agora, ao narrador e classifica-o quanto à presença e quanto à posição.
9 - Identifica as figuras de estilo presentes nas expressões:
9.1 - «cujos cabelos... tão vermelhos como os seus»
9.2 - «cujos cabelos... começavam a relampejar»
9.3 - «a ilha que despertava na bruma»
07/03/2010
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de M. Tournier – Questionário dos Capítulos XX e XXI
Chegámos a meio da obra de leitura orientada Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de Michel Tournier.
Depois de leres os capítulos XX e XXI, imprime esta ficha de trabalho e responde às questões que te são apresentadas sobre estes capítulos. Bom trabalho!
14/01/2010
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem - Questionário do cap.II
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de Michel Tournier
QUESTIONÁRIO CAP. II
1 – Toma em atenção o primeiro parágrafo do texto:
1.1 – Transcreve um exemplo de narração;
1.2 - Transcreve um exemplo de descrição;
1.3 - Relaciona os exemplos anteriores com os tempos em que se encontram as formas verbais;
1.4 - Explica a importância do recurso ao adjectivo na descrição.
2 - Faz a localização espácio-temporal da acção.
3 - A certa altura Robinson encontra um bode que, depois, acaba por matar.
3.1 - Porque motivo o bode não o ataca?
4 - Depois de caminhar algumas horas, Robinson descobre uma gruta.
4.1 - O que havia na sua entrada? Porque decide não a explorar?
5 – Como é que Robinson descobre que está numa ilha deserta?
6 – Qual é a primeira refeição que Robinson come na ilha?
1.2 - Transcreve um exemplo de descrição;
1.3 - Relaciona os exemplos anteriores com os tempos em que se encontram as formas verbais;
1.4 - Explica a importância do recurso ao adjectivo na descrição.
2 - Faz a localização espácio-temporal da acção.
3 - A certa altura Robinson encontra um bode que, depois, acaba por matar.
3.1 - Porque motivo o bode não o ataca?
4 - Depois de caminhar algumas horas, Robinson descobre uma gruta.
4.1 - O que havia na sua entrada? Porque decide não a explorar?
5 – Como é que Robinson descobre que está numa ilha deserta?
6 – Qual é a primeira refeição que Robinson come na ilha?
04/01/2010
Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de M. Tournier - resumo da obra
Vamos iniciar o estudo da obra Sexta-Feira ou a Vida Selvagem, de M. Tournier. Para conheceres a vida e obra deste autor, carrega AQUI:.
Para despertar a tua curiosidade, aqui fica o resumo do livro:
No outro dia, Robinson acorda numa praia de uma ilha deserta. O barco naufragara e ele era o único sobrevivente. Assim, depois de vaguear, decide construir um barco, o Evasão.
Fez várias expedições ao barco naufragado para aproveitar o material. Porém, apercebeu-se que construiu o barco demasiado longe da praia. Sem conseguir levá-lo, renunciou aos trabalhos.
Andou desesperado, ao ponto de ter visões, como a dum barco onde andava a sua irmã. Banhava-se em lama e perdia o sentido da vida. Quando "acordou" do transe, pôs mãos à obra e começou a civilizar a ilha, dando-lhe o nome Speranza.
Encontrou o cão, Tenn, do navio, e praticou as imensas actividades, como se levasse uma vida normal em York ou em qualquer civilização. Organizou uma constituição, cheia de regras e, um dia, descobre indígenas na "sua" ilhas, pois auto-intitulara-se governador. Depois de um ritual de matança entre eles, os índios forma-se embora, deixando Robinson numa ilha selvagem, vivendo como numa civilização.
Cultivou, construiu casas e assistiu a espectáculos do mundo animal. Numa ilha deserta, somente tinha actividades, quase nem descansava. Só reflectia e repousava numa cavidade de gruta descoberta, onde "voltava a ser criança". Até que, de novo, aparecem os indígenas. Desta vez, o condenado escapa e Robinson, num acto de compreensão, ajuda-o a salvar-se. O índio acaba por ficar com Robinson na ilha. Recebe o nome de Sexta-Feira (pois Robinson acolheu-o a uma sexta-feira) e aprende tudo da civilização com Robinson, seu amo e superior. Mas Sexta-Feira não entendia e não queria entender a civilização e Robinson desejava algo mais.
Cultivou, construiu casas e assistiu a espectáculos do mundo animal. Numa ilha deserta, somente tinha actividades, quase nem descansava. Só reflectia e repousava numa cavidade de gruta descoberta, onde "voltava a ser criança". Até que, de novo, aparecem os indígenas. Desta vez, o condenado escapa e Robinson, num acto de compreensão, ajuda-o a salvar-se. O índio acaba por ficar com Robinson na ilha. Recebe o nome de Sexta-Feira (pois Robinson acolheu-o a uma sexta-feira) e aprende tudo da civilização com Robinson, seu amo e superior. Mas Sexta-Feira não entendia e não queria entender a civilização e Robinson desejava algo mais.
Num dia, ambos fugiram às obrigações: Robinson foi para a pequena gruta e Sexta-Feira divertiu-se com todos os acessórios de Robinson. Quando Robinson voltou, Sexta-Feira, que fumava, provocou uma explosão na casa construída.
Todo o trabalho de Robinson foi destruído. Agora, seguiam uma nova vida, a selvagem. Embora relutante, Robinson apercebeu-se de que se sentia melhor, mais jovem. Considerava o índio como um irmão e juntos exploraram a ilha e a natureza. Fizeram cozinhados exóticos (preparados por Sexta-Feira), jogaram como crianças, imitando-se. A magnificência da Natureza revelou-se e ambos assumiram uma grande amizade. Até Sexta-Feira tinha as suas aventuras.
Entretanto, chega à ilha um navio chamado Whitebird. Assim, Robinson descobre que estava na ilha há 28 anos, 2 meses e 22 dias! Além disso, tinha 50 anos! Porém, embora Sexta-Feira ficasse maravilhado pelo navio, Robinson decide ficar na ilha.
No dia seguinte, Sexta-Feira desaparece, pois refugiara-se no barco. Em troca, Robinson encontra o grumete do Whitebird. Sendo natural da Estónia, Robinson dá-lhe o nome de Domingo, dia das festas, risos e dos jogos.
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