Tal como o conhecemos hoje, o Teatro nasceu na Grécia Antiga, intimamente ligado aos festivais religiosos em honra do deus Dioniso (deus da Alegria). De início havia só dois grandes géneros teatrais, dos quais já deves ter ouvido falar: a tragédia (que tratava de assuntos sérios) e a comédia (que tratava de assuntos cómicos). De facto, as representações teatrais assumiram uma importância tal no seio da civilização grega que se fizeram imponentes anfiteatros, edificados exclusivamente para esse fim.
À semelhança dos gregos, também os romanos construíram enormes e imponentes teatros para albergar as representações teatrais. A mais célebre destas construções foi, sem dúvida, o Coliseu.
O triunfo do Cristianismo ditou o fim das representações teatrais. Mas seria mesmo o fim do Teatro?
Destaca-se também António Ferreira, autor da tragédia Castro, obra essa que retrata os amores de D. Pedro e D. Inês de Castro.


No século XIX, Almeida Garrett empenha-se em ressuscitar o Teatro Nacional e é com esse intuito que escreve várias peças de teatro (como Frei Luís de Sousa, ou Falar Verdade a Mentir).
Nos dias de hoje, e já em pleno século XXI, o Teatro assume uma importância vital, simultaneamente lúdica e didáctica: educa, divertindo. E apesar das crises que, de quando em quando, vêm a lume sobre a eventual “saúde” do teatro português, o que é certo é que ele veio para ficar!
Apesar de ser para o 8º ano, sou do 7º e esse artigo me ajudou bastante no meu trabalho de teatro, se bem que na maior parte do contexto, teve muitas explicações sobre contruções gregas e romanas. Fiquei com uma dúvida na expressão seio da civilização grega ... Obrigada !
ResponderEliminarFernanda-Piracicaba-COC