Uma fcha de trabalho para poderes praticar a transformação de frases da voz activa para a voz passiva e vice-versa. BOM TRABALHO!
05/12/2009
01/12/2009
AS FÁBULAS
As fábulas são pequenas histórias que transmitem uma lição de moral. As personagens das fábulas são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingénuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso, etc.
A fábula é uma das mais antigas formas de narrativa. Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695). Em Portugal, Sá de Miranda (séc XVI) e Bocage (séc. XIX) também escreveram fábulas.
A fábula divide-se em 2 partes:
· 1ª parte - a história (o que aconteceu)
· 2ª parte - a moral (o significado da história)
A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota. Os gregos citavam Esopo como fundador da fábula. Os seus textos: A Raposa e as Uvas, A Tartaruga e a Lebre ou O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
A fábula é uma das mais antigas formas de narrativa. Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695). Em Portugal, Sá de Miranda (séc XVI) e Bocage (séc. XIX) também escreveram fábulas.
A fábula divide-se em 2 partes:
· 1ª parte - a história (o que aconteceu)
· 2ª parte - a moral (o significado da história)
A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota. Os gregos citavam Esopo como fundador da fábula. Os seus textos: A Raposa e as Uvas, A Tartaruga e a Lebre ou O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
Podem-se citar algumas fábulas imortalizadas por La Fontaine: O lobo e o cordeiro, A raposa e o esquilo" O leão, o lobo e a raposa, A cigarra e a formiga, O leão doente e a raposa, ou A leiteira e o pote de leite.
Fábulas mais conhecidas:
- A Raposa e as Uvas - Esopo
- A Lebre e a Tartaruga - Esopo
- O Corvo e o Jarro - Esopo
- A Cigarra e a Formiga - La Fontaine
- A Raposa e a Cegonha - La Fontaine
(carrega no título para leres o texto de cada uma delas)
25/11/2009
AS LENDAS
Lenda - designa uma narrativa em que um facto histórico aparece transformado pela imaginação popular: não se trata, pois, de uma reconstituição real, «documental» de um facto ocorrido num passado remoto, mas sim de uma narrativa ficcional criada a partir de factos reais. A lenda conta, de maneira fantasiosa, factos ocorridos com personagens ou em lugares que existiram na realidade, mas que são depois transfigurados pela imaginação popular e transmitidos oralmente de geração em geração. A lenda resulta, pois, de uma mistura de realidade e fantasia.
A acção aparece normalmente localizada no espaço e/ou no tempo (ao contrário dos contos populares, situados num passado indefinido e num espaço indeterminado), e a história contada é sempre moldada pelo maravilhoso, pela imaginação: as lendas das mouras encantadas, os milagres dos santos ou a lenda cristã do milagre da Nazaré são alguns dos exemplos deste tipo de narrativa.
As personagens, tal como nos contos, são poucas, mas estão identificadas pelo nome.
Nem sempre, porém, as lendas abordam temas históricos. Muitas vezes são narrativas que explicam fenómenos físicos ou aspectos da realidade animal, mineral ou vegetal.
Divisão temática das lendas:
Lendas religiosas |
Narrativas cristãs onde intervêm Nosso Senhor ou Nossa Senhora na vida humana. Também se incluem as lendas de santos ou as que se referem à vida e à acção de pessoas que a Igreja beatificou ou santificou.
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Lendas de entidades míticas |
Têm como personagens o Diabo, fantasmas, gigantes, bruxas, sereias, feiticeiras, monstros e outros seres pertencentes ao maravilhoso popular
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Lendas etimológicas |
As que têm como finalidade explicar a origem ou as causas de um nome, de um nome de um lugar, de um fenómeno natural…
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Lendas históricas |
Nelas aparecem figuras da História, factos históricos, políticos ou militares e/ou locais e monumentos com tradição histórica
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Lendas de mouros e mouras |
Nelas se narram factos ocorridos em que as personagens são mouros ou mouras (normalmente encantadas) e transportam-nos para a época da ocupação árabe da Península Ibérica. Muitos dos seus elementos remetem para a civilização muçulmana.
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download deste texto em PDF, AQUI.
24/11/2009
VERBOS
* Há três tipos de verbos, ou seja, três conjugações:
a) primeira conjugação – verbos terminados em –ar (ex: amar, sonhar, acreditar)
b) segunda conjugação – verbos terminados em –er (ex: comer, saber, fazer)
c) terceira conjugação – verbos terminados em –ir (ex: sentir, subir, dormir)
* Os verbos variam em:
a) Pessoa – eu, tu, ele, nós, vós, eles
b) Número – singular e plural
c) Tempo – presente (Ex: Ele joga à bola)
- pretérito perfeito (Ex: Eu comi uma maçã)
- pretérito imperfeito (Ex: Ele comia uma maçã)
- pretérito mais-que-perfeito (Ele comera uma maçã)
- futuro (Ex. Ele comerá uma maçã)
d) Modo – modo indicativo (a acção é apresentada como real, como algo que acontece, aconteceu ou acontecerá na realidade)
Ex: falo, falei, falarei
- modo conjuntivo (a acção é apresentada como uma possibilidade, um desejo, uma hipótese ou como uma dúvida)
Ex:Talvez fale; Se tu falásses; Que eles falassem
- modo imperativo (traduz uma ordem, um conselho ou um pedido)
Ex: Fala; Falai
- modo condicional (a realização da acção depende de uma condição)
Ex: Terias melhores notas se estudasses mais!
- modo infinitivo (traduz a acção em ideia, em abstracto)
Ex: Todos gostam de falar.
e) Voz – voz activa – o sujeito pratica a acção expressa pelo verbo.
Ex: O João comeu uma maçã.
- voz passiva – o sujeito sofre a acção expressa pelo verbo
Ex: A mação foi comida pelo João.
*Os verbos têm, ainda, as formas nominais:
- o infinitivo pessoal – que pode equivaler a um nome.
Ex: O falar dos emigrantes….
- o particípio passado – que pode equivaler a um adjectivo.
Ex: Ele foi falado na reunião
- o gerúndio – que pode equivaler a um advérbio.
Ex: Ele passou, falando em voz baixa.
Para realizares exercícios interactivos sobre esta matéria, carrega nos links que se seguem:
Ex: Ele passou, falando em voz baixa.
download deste texto em PDF, AQUI.
Para realizares exercícios interactivos sobre esta matéria, carrega nos links que se seguem:
- a) exercício sobre os MODOS verbais
- b) exercício sobre o PRESENTE DO INDICATIVO
- c) exercício sobre o PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO
- d) exercício sobre o PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO
- e) exercício sobre o FUTURO DO INDICATIVO (verbos regulares)
- f) exercício sobre o FUTURO DO INDICATIVO (verbos irregulares)
- g) exercício de identificação dos TEMPOS E MODOS DO INDICATIVO
- h) exercício sobre o PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO E DO CONJUNTIVO
- i) exercício sobre os TEMPOS E MODOS verbais
14/11/2009
Conto Popular - origem e características (ppt)
PowerPoint sobre a origem e características dos contos tradicionais. Deves completar o estudo desta matéria com a leitura deste texto.
*Para terminar, realiza um exercício interactivo, sobre este assunto: AQUI.
05/11/2009
Literatura Oral e Tradicional
Desde os tempos mais antigos que em todos os continentes surgiram histórias criadas pelo povo que eram depois contadas oralmente de geração em geração. Essas histórias, de origem popular, muitas vezes passaram de umas regiões para as outras, através dos mercadores e outros viajantes. O conjunto desses textos transmitidos oralmente constitui a literatura oral e tradicional.
A dada altura, alguns escritores e investigadores passaram para escrito esses textos, de origem anónima e conservados na memória popular, fixando-os em livro, para que não se perdessem.
Por exemplo, no séc. XVI, Perrault, e no séc. XIX, os Irmãos Grimm, recolheram e publicaram muitas dessas histórias.
Em Portugal, escritores como Almeida Garrett, Teófilo Braga, Adolfo Coelho ou José Leite de Vasconcelos dedicaram grande parte da sua vida a recolher e publicar contos populares e outros textos da literatura oral e tradicional.
De entre os diversos tipos de textos que constituem esse património oral, destacamos:
Conto Tradicional - narrativa inventada pelo povo, breve e simples, transmitida oralmente e com uma finalidade lúdica e moralizante. Grande parte dos contos recorre ao maravilhoso, apresentando muitos elementos simbólicos.
Provérbio - também conhecido por ditado popular, é uma frase, sob a forma de máxima ou sentença, que transmite um saber e/ou encerra uma moral, sendo transmitida de geração em geração pela via oral.
Lengalenga - texto lúdico, de extensão variável, geralmente rimada, facilitando, assim, a sua memorização.
Adivinha - enigma que consiste num jogo de palavras, com vista a encontrar uma solução.
Quadra Popular - poema com quatro versos, de origem popular, com finalidade lúdica ou satírica, recorrendo a repetições e rimas, de forma a facilitar a sua memorização.
Lenda - narrativa transmitida oralmente, de geração em geração, que assenta em factos reais modificados pela fantasia. Resulta, pois, de uma mistura de realidade e fantasia. Pode possuir um fundo histórico, destinar-se unicamente à explicação de um facto geográfico ou explicar a origem de lugares.
Fábulas - narrativa breve e simples, em verso ou em prosa, em que as personagens são animais ou seres inanimados. Têm uma função lúdica e moralizante, pois pretende representar as qualidades e os defeitos do ser humano. Fedro, Esopo, La Fontaine, Bocage e João de Deus são alguns dos fabulistas mais conhecidos.
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